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A segurança alimentar, conforme definida pela FAO, refere-se à situação em que todas as pessoas têm acesso a alimentos suficientes, seguros e nutritivos para uma vida saudável. No entanto, mais de três mil milhões de pessoas enfrentam atualmente insegurança alimentar e quase mil milhões estão subnutridas. Os alimentos de origem animal (ASFs), incluindo carne, laticínios e ovos, desempenham um papel crucial na redução da insegurança alimentar, fornecendo opções seguras, acessíveis e ricas em nutrientes.

Segurança alimentar em risco devido à crescente pressão para limitar os alimentos de origem animal

No entanto, de acordo com um novo estudo, a segurança alimentar está em risco devido à crescente pressão para limitar o consumo de alimentos de origem animal. Organizações e investigadores defendem regulamentações mais rigorosas, impostos mais altos e acesso mais restrito a alimentos de origem animal. Grupos como a Comissão EAT-Lancet defendem que se ignore o «capricho do consumidor» para reduzir o consumo de carne, enquanto outros, incluindo o World Resources Institute, a WWF e o CEAP/Guarini Centre, propõem uma série de estratégias que vão desde a rotulagem dos alimentos e diretrizes alimentares até impostos, proibições e até mesmo «vergonha da carne». Estas propostas, se implementadas sem considerar as suas consequências mais amplas, podem comprometer a segurança alimentar de milhões de pessoas. Ler artigo completo aqui.