Os matadouros portugueses não podem desenvolver a sua atividade sem a presença dos inspetores sanitários. Estes médicos veterinários dependem do Estado, sendo que há muito que lutam por melhores condições e que lhes reconheçam a carreira. Este “braço de ferro” entre os veterinários oficiais e o Ministério da Agricultura, tem levado a greves sistemáticas, as quais infelizmente só conseguem ter impacto nas próprias empresas que precisam dos veterinários para poderem laborar, que chegam a ter 50 000€ de prejuízo por dia.
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Artigo publicado na Rádio Observador, consultar aqui.