Qual o preço a pagar, por não querermos fazer parte de programas de televisão que não são informativos e nem pedagógicos, que apenas querem criar polémicas e sensacionalismo? Deveremos participar? Mesmo que seja um programa de pouco rigor científico, que providencie mais desinformação do que informação? Daqueles que vão surgindo muitas vezes em canais de televisão, alguns até de serviço publico? Fica a pergunta, sem resposta tangível.
Ontem dia, 12 de maio, foi emitido mais um programa da RTP, Linha da Frente, da responsabilidade da Jornalista Mafalda Gameiro. Convidaram a CAP, a qual face ao tema, solicitou apoio a um produtor primário que entendeu ser a APIC a entidade mais habilitada a responder.
A APIC tinha tido uma má experiência com o Programa “linha da frente”, no ano de 2021, por isso, porque não queria deixar de fazer comunicação aos consumidores, para que não se repetisse, quis garantir que, desta vez, não estariam em causa polémicas sem sentido e
entrevistas a pessoas, que na obscuridão falam do que não sabem.
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